
Inspirado em meu pai e somado à base adquirida na FAI, foi possível alcançar meu sonho, diz ex-aluno hoje cartorário
Inspirado em meu pai e somado à base adquirida na FAI, foi possível alcançar meu sonho, diz ex-aluno hoje cartorário
Adamantinense Luís Henrique Caldeira Vergilio é um dos exemplos de pessoas que tiveram sua carreira iniciada a partir da formação em Direito na Instituição
08/06/20, às 13h06
Daniel Torres de Albuquerque - Colaborou: Prof. Esp. Luiz Antonio Mota
O curso de Direito do Centro Universitário de Adamantina (FAI) tem cumprido seu papel de transformar a sociedade regional ao longo dos seus 25 anos de existência.
O adamantinense Luís Henrique Caldeira Vergilio é um dos exemplos de pessoas que tiveram sua carreira iniciada a partir da formação superior na Instituição. Ele iniciou seus estudos em 2001, concluiu em 2005 e atualmente é registrador civil e tabelião de notas em Flórida Paulista.
Embora viesse de uma família tradicional do ramo jurídico, Luís Henrique precisou se preparar e aperfeiçoar seu conhecimento. E o pontapé inicial em sua tão sonhada carreira profissional se deu com o curso de Direito da FAI.
“Eu cresci dentro do Cartório de Registro de Imóveis de Adamantina, em que meu pai é o oficial, então, sempre estive envolvido com o Direito e várias pessoas renomadas no meio jurídico, tais como os professores doutores Sidnei [Alzidio Pinto], Igor [Terraz Pinto], [Carlos Augusto de Almeida] Troncon, Roldão [Simione], Marcos [Roberto] Fratini, dentre outros, que já eram meus amigos e pessoas que me inspiravam. Assim, facilitou muito a minha escolha para o curso de Direito da FAI”, disse o ex-aluno.
Ao sair da faculdade, Luís Henrique foi aprovado em seu primeiro exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e, na sequência, começou a estudar especificamente para concurso de outorga de delegações de cartórios extrajudiciais. “Em 2010 assumi o Registro Civil e Tabelião de Notas de Flórida Paulista, onde estou até hoje. Inspirado em meu pai, Ademar Luís Vergilio – oficial de Registro de Imóveis em Adamantina, e somado à base adquirida no curso de Direito da FAI, foi possível alcançar meu sonho de ser titular de um cartório”, destacou.
Luís Henrique lembra que os desafios profissionais são constantes e que se faz necessário estar sempre atualizado sobre as mudanças corriqueiras da área para uma atuação cada vez mais atenta às necessidades da sociedade. “Ao contrário do que muitos pensam, vejo o Cartório como um facilitador para a vida do cidadão e trabalho dessa forma para tentar resolver todos os problemas que chegam. Com o Poder Judiciário sobrecarregado, os cartórios extrajudiciais exercem grande função social no tocante à desburocratização e desjudicialização, sendo possível, atualmente, realizar diversos atos extrajudicialmente”, completou.
O curso
Zelar pela harmonia e pela correção das relações entre os cidadãos, as empresas e o poder público é a função do bacharel em Direito.
Há duas carreiras distintas para o bacharel: pode atuar como advogado ou seguir a carreira jurídica. Como advogado, defende os interesses do cliente em diversos campos. Como juiz, resolve litígios entre indivíduos ou empresas.
O curso de Direito da FAI tem aulas presenciais no Câmpus II (avenida Francisco Bellusci, 1.000), com duração de dez semestres (cinco anos), no período noturno, e conta com laboratório de Informática, Biblioteca com amplo acervo jurídico, Núcleo de Prática Jurídica (NPJ/FAI), Centro de Pesquisa e Atividades Complementares (Cepac) e possui parcerias com o Centro Judiciário de Solução de Conflitos (Cejusc) – órgão do Poder Judiciário –, Núcleo Especial Criminal (Necrim), Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), Associação dos Advogados do Estado de São Paulo (AASP), Escola Superior do Ministério Público (ESMP) e a 59ª Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Adamantina.
Entrevista
Confira abaixo a íntegra da entrevista com o ex-aluno Luís Henrique Caldeira Vergilio à equipe do Departamento de Comunicação da FAI:
FAI - Qual o motivo de sua escolha pelo curso de Direito da FAI?
Luís Henrique Caldeira Vergilio - Eu cresci dentro do Cartório de Registro de Imóveis de Adamantina, em que meu pai é o oficial, então, sempre estive envolvido com o Direito e várias pessoas renomadas no meio jurídico, tais como os professores doutores Sidnei [Alzidio Pinto], Igor [Ferraz Pinto], [Carlos Augusto de Almeida] Troncon, Roldão [Simione], Marcos [Roberto] Fratini, dentre outros, que já eram meus amigos e pessoas que me inspiravam. Assim, facilitou muito a minha escolha para o curso de Direito da FAI.
FAI - O curso de Direito contribuiu para a sua vida? Em qual área do Direito você atua?
Luís Henrique - Ao sair da faculdade fui aprovado no meu primeiro exame da OAB [Ordem dos Advogados do Brasil] e, na sequência, comecei a estudar especificamente para concurso de outorga de delegações de cartórios extrajudiciais. Em 2010 assumi o Registro Civil e Tabelião de Notas de Flórida Paulista, onde estou até hoje. Inspirado em meu pai, Ademar Luís Vergilio – oficial de Registro de Imóveis em Adamantina, e somado à base adquirida no curso de Direito da FAI, foi possível alcançar meu sonho de ser titular de um cartório.
FAI - Quais os maiores desafios atualmente enfrentados e vivenciados pelo cartorário?
Luís Henrique - Os desafios são constantes para melhor atender o usuário e resolver suas questões. Devemos sempre estar plenamente atualizados das constantes alterações legislativas, que são muitas. Ao contrário do que muitos pensam, vejo o Cartório como um facilitador para a vida do cidadão e trabalho dessa forma para tentar resolver todos os problemas que chegam. Com o Poder Judiciário sobrecarregado, os cartórios extrajudiciais exercem grande função social no tocante à desburocratização e desjudicialização, sendo possível, atualmente, realizar diversos atos extrajudicialmente.