
Departamento de Enfermagem da FAI faz campanha para cadastro de doador de medula óssea
Departamento de Enfermagem da FAI faz campanha para cadastro de doador de medula óssea
Parceria é feita com Banco de Sangue de Adamantina e Hemocentro de Marília
16/04/13, às 16h04
Priscila Caldeira assessoria de imprensa
A fim de ampliar o número de doadores voluntários de medula óssea, o Departamento de Enfermagem da FAI (Faculdades Adamantinenses Integradas), o Banco de Sangue de Adamantina e o Hemocentro de Marília realizaram uma campanha de cadastro nesta terça-feira, 16 de abril, no campus II da FAI.
Na noite de segunda-feira (15) foi realizada palestra no auditório Miguel Reale com o hematologista Antonio Fabron Junior. Com o tema “Doação de medula: esperança de vida”, o médico explicou do que consiste o transplante de medula óssea, as restrições para o candidato ao cadastro, e o que necessita o receptor.
De acordo com a coordenadora do curso de Enfermagem, profª Marília Sornas Franco Egea, o corpo discente se envolveu na campanha durante a abordagem, entrevista (com o preenchimento de um termo de consentimento) e coleta de amostra de sangue para testes.
Os dados obtidos farão parte do REDOME (Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea), órgão do Ministério da Saúde responsável pelo cadastramento dos doadores.
Em caso de compatibilidade – que pode chegar de uma para um milhão e, de 25% entre aparentados – o doador é chamado para exames complementares e possível doação.
Qualquer pessoa com boa saúde entre 18 e 54 anos pode se tornar doador voluntário. O transplante de medula óssea é a única chance de vida a muitos portadores de leucemia e outras doenças do sangue.