FAI assina convênio com Instituto Apoio Social para capacitar professores na identificação do TDAH
FAI assina convênio com Instituto Apoio Social para capacitar professores na identificação do TDAH
Primeira reunião será realizada dia 1º de março
27/02/13, às 18h02
Priscila Caldeira - assessoria de imprensa
A FAI (Faculdades Adamantinenses Integradas) firmou convênio de cinco anos com o IAS (Instituto Apoio Social), uma entidade do terceiro setor de Araçatuba sem fins lucrativos que tem por finalidade contribuir com ações, pesquisas, formação de grupos de estudos e atendimentos ligados ao TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade).
A solenidade de assinatura foi realizada dia 22 no auditório Miguel Reale, campus II, com a presença, entre outras autoridades, da vereadora de Adamantina professora Noriko, gestora do projeto; o presidente do IAS, Rubens Candido Aparecido; e o diretor geral da FAI, professor doutor Márcio Cardim.
“Para a FAI é um grande projeto, pois vamos envolver alunos de vários cursos. Teremos um convênio guarda-chuva, onde a primeira atividade a ser desenvolvida é a capacitação de professores da rede municipal e da rede estadual de ensino, com o objetivo de identificar os alunos que apresentam baixo rendimento escolar”, afirma o diretor.
Cardim frisa a possibilidade da elaboração de um projeto para captação de recursos perante a fundação do Ministério da Educação, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).
“Já vemos uma possibilidade de buscarmos recursos perante a CAPES para poder desenvolver esse projeto mais a contento”, avalia.
A vereadora Noriko trabalha há oito anos a frente deste projeto. O TDAH não tratado pode resultar em problemas na vida de relações das crianças e adultos, comprometendo muitas vezes também o aprendizado.
“Queremos muito em nome dos pais e das crianças com TDAH, agradecer ao professor Márcio pela abertura que nos deu de trabalhar juntos em parceria com os professores e alunos desta entidade. Nossa preocupação no momento é ajudar as crianças, as famílias, e os professores”, finaliza a professora.