Acadêmica do curso de Medicina da FAI participa de estágio na Suíça

Acadêmica do curso de Medicina da FAI participa de estágio na Suíça

Foram seis semanas de atividades nas áreas de Oncologia e Patologia no Centro Hospitalar Universitário Vaudois de Lausanne, no oeste suíço

18/11/21, às 13h11

Sérgio Barbosa

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Existem cursos que oferecem, ou melhor, exigem estágios de acordo com o Projeto Pedagógico aprovado, tendo em vista que é uma etapa importante para a conclusão da formação acadêmica na Instituição.

Neste contexto, encontra-se o curso de Medicina do Centro Universitário de Adamantina (FAI), portanto o(a) acadêmico(a), para receber o diploma de conclusão, deve cumprir as horas determinadas de acordo com as exigências pedagógicas, também, estar aprovado nas disciplinas afins à sua formação em nível de graduação.

Entretanto, também, existe possibilidade de buscar o estágio e, de acordo com o interesse do(a) aluno(a) em outras instituições que atuam na área em território nacional ou internacional, ou seja, dependendo nestes casos, dos contatos mediados pelo curso ou pessoal, considerando o interesse da(o) acadêmica(o).

Neste cenário de pandemia em nível global, Marina Facio Vieira Leite, formanda da segunda turma do curso de Medicina da FAI, ainda, casada com José F. Figueiredo Micheloni Júnior e pais da Alice e da Beatrice, viajou para o exterior como universitária em busca da participação em um estágio internacional.

Oncologia e Patologia

Foram seis semanas (entre setembro e novembro) participando das atividades relacionadas e direcionadas, primeiro na área da Oncologia e depois em Patologia no Centro Hospitalar Universitário Vaudois (CHUV) de Lausanne, na região oeste da Suíça, tendo em vista que Marina pretende se especializar nesta área da Medicina (Patologia).

Assim, foram quase dois meses desenvolvendo estágio no CHUV e buscando estar em conexão com as técnicas médicas desenvolvidas pela instituição na área da saúde, considerando que o foco está especificamente no tratamento do câncer por meio da identificação própria (DNA) desta doença.

Marina, também, destacou a qualificação acadêmica, experiência profissional e visão humanizada da equipe médica nas atividades afins aos objetivos do hospital, porém, ressaltou que a formação em fase de finalização no curso de Medicina da FAI, proporcionou condições acadêmicas para acompanhar e participar do estágio, bem como, afirma que a sólida base teórica oferecida aos discentes e o acesso aos docentes em sala de aula e outras atividades, fizeram e faz a diferença para a formação da(o) futura(o) médica(o).