
Com irmãs e até mãe e filha na mesma turma, curso de Direito reforça laços de família na FAI
Com irmãs e até mãe e filha na mesma turma, curso de Direito reforça laços de família na FAI
Parceria em sala de aula e dentro de casa permitiu, também, o preparo e a aprovação no Exame da OAB
21/01/21, às 13h01
Daniel Torres de Albuquerque - Colaborou: Prof. Esp. Luiz Antonio Mota
O apoio da família é fundamental para o sucesso nos estudos, principalmente quando se está no Ensino Superior. Agora, imagine ter a mãe, a filha ou a irmã gêmea na mesma turma de graduação, como colega de classe. Uma companhia e um incentivo a mais, não é mesmo?
Esse é o caso de Maria Alice Pigarri e Caroline Pigarri de Sousa, mãe e filha que se formaram juntas no curso de Direito do Centro Universitário de Adamantina (FAI) e que foram aprovadas, também juntas, no Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
“Estudávamos juntas para as provas e, às vezes, coisas que eu havia ficado em dúvida ela me explicava e vice-versa e mesmo assuntos de sala de aula que conversávamos depois fixavam a nossa aprendizagem”, revelou Maria Alice, que atua como professora de Ensino Fundamental na Rede Municipal de Adamantina.
“Nossa parceria ficou ainda mais forte e agora, além de mãe e filha e amigas, compartilhamos a mesma formação e profissão. Isso é incrível! Ter alguém que te apoia e te encoraja a continuar em sua luta e te incentiva a ter sonhos e correr atrás para realizá-los é o mais importante para seguir em frente”, emendou Caroline, que trabalha hoje em dia como bancária em Adamantina.
Quando mãe e filha resolveram prestar o Exame da OAB, elas decidiram apostar novamente na parceria. “Às vezes, surgia uma certa insegurança: e se só uma de nós passar? Como será a comemoração de uma e a tristeza da outra? E para não deixar que isso ocorresse, nos dedicamos muito ao estudo e conseguimos a aprovação juntas. Tenho que confessar que meu coração de mãe falou mais alto no dia de procurar os nomes na lista de aprovados: primeiro eu procurei o nome da minha filha, depois o meu e, claro, quando vi os dois na lista, foi uma alegria indescritível. Uma emoção sem igual”, lembrou Maria Alice. “Nossa relação é linda e essa vivência de formação e aprovação na OAB juntas está sendo única. Marcante e muito especial. Eu amo ter vivido tudo isso ao lado dela”, completou Caroline.
Essa experiência também pôde ser vivida por Beatriz e Bianca Andriotti Colato, também colegas de classe de Maria Alice e Caroline. As gêmeas, moradoras em Flórida Paulista, concluíram o curso de Direito na FAI em 2020 e foram recentemente aprovadas no Exame da OAB.
“Sempre fomos muito amigas, mas, depois de iniciarmos a graduação e notarmos que nossos objetivos eram os mesmos, nossa amizade se intensificou e nos tornamos suporte uma da outra durante os estudos”, relataram as irmãs.
Segundo elas, foram cinco anos estudando em parceria, travando inúmeras discussões jurídicas, inclusive durante os grupos de estudos e no estágio junto ao Ministério Público, instituição em que tiveram a oportunidade de estagiar juntas por dois anos. “Foi uma experiência e tanto! Temos a certeza de que é só o começo e o melhor de tudo é saber que estaremos sempre juntas na trajetória”, disseram.
O curso
Zelar pela harmonia e pela correção das relações entre os cidadãos, as empresas e o poder público é a função do bacharel em Direito.
Há duas carreiras distintas para o bacharel: pode atuar como advogado ou seguir a carreira jurídica. Como advogado, defende os interesses do cliente em diversos campos. Como juiz, resolve litígios entre indivíduos ou empresas.
O curso de Direito da FAI tem aulas presenciais no Câmpus II (avenida Francisco Bellusci, 1.000), com duração de dez semestres (cinco anos), no período noturno, e conta com laboratório de Informática, Biblioteca com amplo acervo jurídico, Núcleo de Prática Jurídica (NPJ/FAI), Centro de Pesquisa e Atividades Complementares (Cepac) e possui parcerias com o Centro Judiciário de Solução de Conflitos (Cejusc) – órgão do Poder Judiciário –, Núcleo Especial Criminal (Necrim), Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), Associação dos Advogados do Estado de São Paulo (AASP), Escola Superior do Ministério Público (ESMP) e a 59ª Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Adamantina.
Entrevistas
Confira abaixo a íntegra da entrevista com as ex-alunas Maria Alice Pigarri e Caroline Pigarri de Sousa à equipe do Departamento de Comunicação da FAI:
Centro Universitário de Adamantina (FAI) - Qual o motivo de sua escolha pelo curso de Direito?
Maria Alice Pigarri - Eu sempre pensei em fazer uma segunda graduação, mas não havia decidido qual. Quando minha filha resolveu prestar vestibular, decidiu cursar Direito e, como na época havia as bolsas de estudo concedidas pela Prefeitura [de Adamantina] aos funcionários, resolvi prestar o vestibular também, influenciada pela escolha dela e pelo meu namorado, que é advogado.
Caroline Pigarri de Sousa - Escolhi o curso de Direito inicialmente porque no fim do Ensino Médio fazia estágio em um banco e gostaria de seguir carreira bancária. Ao longo da faculdade fui descobrindo novas possibilidades, como advocacia, concursos e a atuação no jurídico de empresas privadas e estou aberta a novas experiências que o Direito possa me proporcionar.
FAI - E por que resolveu escolher a FAI?
Maria - Primeiro que o curso de Direito da FAI é muito bem conceituado, sempre via notícias e ouvia histórias de pessoas que haviam cursado Direito aqui e que haviam conseguido uma boa trajetória profissional, por ser um curso que tem professores renomados, e pela história de mais de duas décadas do curso, o que passa muita credibilidade. Segundo, pela oportunidade de ter uma bolsa de estudos.
Caroline - A escolha da FAI foi motivada pela bolsa de estudos que recebi, pois minha mãe é concursada na Prefeitura. Além disso, poder continuar morando em Adamantina e ter em minha cidade um curso e uma faculdade tão bons foram os motivos que me fizeram escolher a FAI e hoje tenho certeza que essa foi a melhor escolha.
FAI - O curso de Direito da FAI proporcionou formação de qualidade em sua trajetória acadêmica?
Maria - Sim. Durante o curso recebi uma ótima formação. Sempre houve sequência dos conteúdos entre um termo e outro, alinhamento entre lei seca e doutrina, atualizações com palestras. E quando eu estava revisando os conteúdos para prestar a primeira fase do Exame da Ordem [dos Advogados do Brasil – OAB], eu ia me recordando das aulas e das explicações dos professores.
Caroline - Com certeza o curso de Direito da FAI me proporcionou uma formação de qualidade, pois durante o curso tive excelentes professores e uma estrutura muito boa para realizar meus estudos. As aulas práticas, as audiências simuladas e os estágios realizados ao longo do curso contribuíram muito para minha aprendizagem e motivação com o curso e a profissão.
FAI - Como foi a atuação dos professores?
Maria - Os professores sempre estiveram empenhados em tornar a aprendizagem efetiva para todos os alunos, tiravam dúvidas, buscando atualizações, realizando atividades que contribuíram para que aprendêssemos a teoria e a prática. E como professora, sei o quanto é importante ter um vínculo entre professores e alunos, e aqui na FAI todos estabelecem um excelente vínculo com os alunos, o que torna a aprendizagem mais significativa. São mestres e amigos.
Caroline - O curso de Direito da FAI conta com professores excelentes. Gosto de me lembrar dos professores nos motivando durante as aulas, tanto para prestar o Exame da Ordem quanto para iniciarmos na advocacia ao nos formarmos ou contando sobre a trajetória que percorreram até serem aprovados em concurso. As aulas bem preparadas, com material de apoio, slides e videoaulas são boas lembranças. Admiro e me inspiro em muitos deles.
FAI - O curso oferece apenas aulas teóricas?
Maria - Não. Também são oferecidas aulas de prática jurídica, com explicação e orientação sobre como montar desde requerimentos a peças processuais de todas as áreas, audiências simuladas, júri simulado e, mesmo em tempos de pandemia, tivemos a oportunidade de prosseguir com as aulas de prática pelas aulas e audiências simuladas on-line, momento riquíssimo de aprendizagem por retratar a realidade que estamos vivendo hoje.
Caroline - O curso de Direito não oferece apenas aulas teóricas. Pelo contrário, durante o curso por diversas vezes participamos de palestras, realizamos estágios, participamos de triagem e audiência no Cejusc [Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania], aulas práticas, audiências simuladas, visita ao presídio, entre diversos outros momentos que tivemos contato com a prática de variadas áreas em que o profissional do Direito pode atuar.
FAI - Qual momento, durante o curso, ficará para sempre marcado em sua memória?
Maria - São vários momentos que me passaram muitas lições, foram mensagens dos professores que me fizeram ampliar minha visão do mundo. Logo no primeiro dia de aula um professor nos disse que o segredo do curso era assistir as aulas; durante o curso um outro professor nos disse que, se trabalhar direitinho, a gente vai conseguir ter sucesso e uma professora que disse que cursar uma graduação é um privilégio que poucos brasileiros têm (e eu estava na segunda graduação). Foram frases que marcaram e me motivaram a seguir firme nos estudos. Foi logo após a primeira semana de provas do 1º ano, a primeira prova do curso foi de uma disciplina considerada difícil, a exigência das questões também foi grande. Eu havia estudado muito para essa prova. E quando “saiu” a nota, eu “tirei” uma ótima nota e recebi um elogio da professora. Naquele dia eu vi que o Direito era para mim, que com dedicação iria conseguir prosseguir o curso. No início do 3º ano, metade do curso, eu estava meio desanimada, em dúvidas, um pouco cansada da rotina de estudos, e surgiu a oportunidade de prestar uma prova para um estágio no TRT [Tribunal Regional do Trabalho]. Eu me interessei, busquei dicas com os professores e estudei para essa prova. Consegui a classificação que me garantiu a vaga para o estágio, que foi um excelente complemento para meus estudos. Com isso, voltou meu ânimo e cessaram as dúvidas. E, às vezes, é assim mesmo: dá um certo “cansaço”, mas devemos procurar maneiras de nos reinventar e buscar realizar nossos sonhos.
Caroline - Um dos momentos que mais me marcaram durante o curso foi o início de um estágio em escritório de advocacia. Ao ter contato diariamente com processos e atendimento aos clientes, fiquei encantada com o universo do direito, me senti mais motivada a estudar e comecei a me imaginar atuando na área. Eu participei da criação da Atlética de Direito [Associação Atlética Acadêmica de Direito da FAI – AAADU], que teve como principal finalidade o incentivo à prática esportiva de várias modalidades entre os alunos de Direito, além de termos ido a jogos em várias cidades do estado de São Paulo, interagindo com alunos de diversos cursos e faculdades. Realizamos festas que proporcionaram a confraternização entre alunos do curso também. Mais recentemente, a aprovação no Exame da OAB durante o último ano do curso com certeza será um dos momentos mais marcantes e felizes, pela sensação de conclusão realmente desse ciclo.
FAI - Qual a sensação de ingressar na faculdade, cursar, concluir, e ser aprovada no mesmo Exame da OAB que sua filha/mãe?
Maria - Ao ingressar na faculdade eu senti um pouco de dúvida se não seria ruim, para minha filha, eu estar na mesma sala que ela. Nós conversamos e ela me disse que não iria atrapalhar, que seria ótimo, pois sempre fomos muito próximas. Durante o curso vi que ter uma pessoa da minha casa junto comigo me dava muito mais ânimo, mais coragem, que a gente se fortalecia. Estudávamos juntas para as provas e, às vezes, coisas que eu havia ficado em dúvida ela me explicava e vice-versa e mesmo assuntos de sala de aula que conversávamos depois fixavam a nossa aprendizagem. No começo era engraçado, porque as pessoas queriam fazer comparação: quem tira as melhores notas? Mãe ou filha? E como sempre estudamos juntas, acabávamos tirando notas muito parecidas e entre nós nunca tivemos essa comparação ou competição, sempre foi cooperação e as comparações sumiram. Inclusive, muitas pessoas falavam que era legal estudar com a filha. Ao concluir o curso, vi que termos estudado juntas foi ótimo, porque nas aulas da faculdade nós éramos muito mais parceiras do que mãe e filha. Esse apoio mútuo foi excelente nos melhores e nos piores momentos do curso. E quando resolvemos prestar o Exame da OAB, decidimos nos dedicar ao máximo e, mais uma vez, estudamos juntas, fizemos simulados, passamos horas e horas falando nisso. E, às vezes, surgia uma certa insegurança: e se só uma de nós passar? Como será a comemoração de uma e a tristeza da outra? E para não deixar que isso ocorresse, nos dedicamos muito ao estudo e conseguimos a aprovação juntas. Tenho que confessar que meu coração de mãe falou mais alto no dia de procurar os nomes na lista de aprovados: primeiro eu procurei o nome da minha filha, depois o meu e, claro, quando vi os dois na lista, foi uma alegria indescritível. Uma emoção sem igual. Eu senti que conquistar a aprovação em dose dupla foi mais fácil. A parceria deu certo.
Caroline - Quando soube que iria cursar a faculdade com minha mãe fiquei com um pouco de medo de não aproveitar tanto essa fase tão esperada e de não me abrir para conhecer novas pessoas e fazer amizades. Em pouco tempo tudo isso foi desconstruído. Minha mãe passou a conviver com muitas pessoas da minha idade e, quando a ouvi falando em gírias comigo, pensei: é a verdadeira universitária! Foram anos de muito companheirismo. Nossa parceria ficou ainda mais forte e agora, além de mãe e filha e amigas, compartilhamos a mesma formação e profissão. Isso é incrível! Ter alguém que te apoia e te encoraja a continuar em sua luta e te incentiva a ter sonhos e correr atrás para realizá-los é o mais importante para seguir em frente. Em relação aos estudos e aprovação na OAB, foi muito bom termos escolhido realizar o Exame juntas porque a nossa casa seguiu o ritmo intenso de estudos. Horas e horas em frente ao computador estudando e, ao terminar, conversas e mais conversas sobre os assuntos tirando as dúvidas e destacando o que era mais importante. Antes de sair o resultado, eu brincava dizendo que, no nosso caso, estava mais difícil porque tínhamos que aprovar duas. E conseguimos! Ao ver nossos nomes na lista foi uma emoção e felicidade em dose dupla. Eu percebi que estava torcendo para ela tanto quanto estava torcendo para que eu conseguisse. Nossa relação é linda e essa vivência de formação e aprovação na OAB juntas está sendo única. Marcante e muito especial. Eu amo ter vivido tudo isso ao lado dela.
Confira abaixo a íntegra da entrevista com as ex-alunas Beatriz e Bianca Andriotti Colato à equipe do Departamento de Comunicação da FAI:
Centro Universitário de Adamantina (FAI) - Qual o motivo de sua escolha pelo curso de Direito?
Beatriz Andriotti Colato - Desde criança eu possuía o desejo de ingressar na carreira jurídica, me encantava por livros e filmes que retratavam o cotidiano dos atuantes do direito, sempre quis o curso e contei com o apoio dos meus pais, que me incentivaram a cursar o que me fizesse feliz.
Bianca Andriotti Colato - Também com o apoio dos meus pais, após a realização de um estágio junto ao Fórum de Flórida Paulista, durante o Ensino Médio, me identifiquei com o ambiente forense e me interessei pelo curso, tomando gosto pela leitura e pelos estudos jurídicos.
FAI - E por que resolveram escolher a FAI?
Beatriz e Bianca - Despertado o interesse pelo curso, buscamos a Instituição que fosse mais próxima de nossa residência, pois nosso objetivo era continuar residindo com nossos pais até o encerramento do curso. Acreditávamos que isso nos proporcionaria facilidades relacionadas à realização de estágios durante o período acadêmico. Além disso, o curso de Direito na FAI estava em ascensão e reconhecido regionalmente, já contando com grande número de aprovados no Exame de Ordem [dos Advogados do Brasil – OAB] e com nota significativa no Enade [Exame Nacional de Desempenho de Estudantes], o que foi determinante para nossa escolha.
FAI - O curso de Direito da FAI proporcionou formação de qualidade em sua trajetória acadêmica?
Beatriz e Bianca - Sim, sem dúvidas. O reconhecimento regional não é em vão. O curso conta com uma boa estrutura e professores qualificados.
FAI - Como foi a atuação dos professores?
Beatriz e Bianca - Além da excelente qualificação profissional, todos os docentes sempre se mostraram atenciosos e dedicados e, acima de tudo, comprometidos com o aprendizado dos discentes, ao se disponibilizarem a escutar cada aluno e sanar toda e qualquer dúvida. A relação aluno-professor, na FAI, é mesmo de amizade. Afinal, mesmo fora da Instituição, a atenção e o carinho permanecem.
FAI - O curso oferece apenas aulas teóricas?
Beatriz e Bianca - Não. O curso de Direito conta com aulas práticas a partir do 7º termo, as quais são realizadas aos sábados. Nessas aulas são apresentados aos alunos casos práticos que devem ser solucionados pelo próprio aluno com posterior elaboração de peças processuais. São também realizados audiências e júri simulados. Isso tudo devido ao Núcleo de Prática Jurídica existente na universidade, que, contando com a parceria do Necrim [Núcleo Especial Criminal], da DDM [Delegacia de Defesa da Mulher] e do Cejusc [Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania], propicia ao aluno um maior engajamento prático e uma vasta noção profissional, sobretudo àqueles que não têm a oportunidade de realizar estágio fora da universidade ao longo do curso. Além disso, há professores que idealizaram grupos de estudos, com reuniões periódicas a fim de proporcionar discussões mais aprofundadas acerca das matérias vistas em sala de aula.
FAI - Qual momento, durante o curso, ficará para sempre marcado em sua memória?
Beatriz e Bianca - Um momento marcante durante a graduação foi a nossa participação no evento em comemoração aos 30 anos da Constituição Federal, ocasião em que, representando o Grupo de Estudos de Direito Constitucional, idealizado pela professora [doutora] Fernanda Stéfani Butarelo, elaboramos um texto sobre a história da Constituição Federal e expusemos no início do evento a todos os presentes.
FAI - Qual a sensação de ingressar na faculdade, cursar, concluir e ser aprovada no mesmo exame da OAB que sua irmã?
Beatriz e Bianca - Sempre fomos muito amigas, mas, depois de iniciarmos a graduação e notarmos que nossos objetivos eram os mesmos, nossa amizade se intensificou e nos tornamos suporte uma da outra durante os estudos. Foram cinco anos estudando em parceria, travando inúmeras discussões jurídicas (de alto nível... risos), inclusive durante os grupos de estudos e no estágio junto ao Ministério Público, instituição em que tivemos a oportunidade de estagiarmos juntas por dois anos. Até mesmo alguns amigos tiveram a chance de presenciar alguns debates (risos). Foi uma experiência e tanto! Temos a certeza de que é só o começo e o melhor de tudo é saber que estaremos sempre juntas na trajetória.