Horta Hidropônica de Pracinha tem sua primeira produção em projeto de extensão de Agronomia e Agronegócio da FAI

Horta Hidropônica de Pracinha tem sua primeira produção em projeto de extensão de Agronomia e Agronegócio da FAI

Projeto de ações comunitárias beneficia entidades filantrópicas e educacionais

02/08/17, às 16h08

Prof. Dr. Vagner Amado Belo de Oliveira

Revisão de: Daniel Torres de Albuquerque

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O município de Pracinha iniciou a primeira colheita na estufa hidropônica de hortaliças da cidade. Alguns alunos dos cursos de Agronomia e Tecnologia em Agronegócio do Centro Universitário de Adamantina (FAI), que residem naquela cidade, têm desenvolvido projetos de pesquisa e extensão em ações comunitárias em prol de entidades filantrópicas e educacionais.

Desta forma os estudantes aplicam o conhecimento adquirido em salas de aula na área de horticultura e nutrição mineral de plantas, fitossanidade, gestão do agronegócio, dentre outras, além de desenvolverem noções de empreendedorismo e teses de conclusão de curso (TCCs) em projetos de pesquisa e extensão, além da doação da produção das hortaliças às entidades assistenciais e educacionais de Pracinha e Adamantina.

A hidroponia é uma técnica de produção agrícola na qual se cultiva sem a presença do solo e onde os elementos nutritivos são fornecidos numa solução líquida. A horta hidropônica é uma opção por ser de fácil manejo e de rápida produtividade.

Um pé de alface, por exemplo, no plantio convencional, da semeadura até colheita leva de 40 a 45 dias conforme a temperatura e na estufa em torno de 30 a 35 dias. Outras vantagens são que os produtos cultivados são apropriados para ocupar os pequenos espaços, possuem baixo custo e são saudáveis, já que são irrigados com água potável e sem agrotóxicos.

A colheita começou no início de julho com a produção de alface, almeirão e coentro, e posteriormente com rúcula e agrião. As hortaliças estão sendo oferecidas para os alunos da rede municipal e estadual de ensino. Posteriormente o projeto visa atender as famílias carentes cadastradas no município através da Secretaria de Assistência Social.

As ações são coordenadas pelo Prof. Dr. Vagner Amado Belo de Oliveira, coordenador de Extensão da Engenharia e Ciências Agrárias da FAI e o engenheiro agrônomo egresso da FAI Sebastião Cesar Alves.

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