Medicina da FAI organiza doação de sangue na Santa Casa de Adamantina
Medicina da FAI organiza doação de sangue na Santa Casa de Adamantina
Ato pretende envolver todos ou pelo menos a maioria dos alunos das duas turmas do curso
15/03/16, às 18h03
Daniel Torres de Albuquerque
Alunos do curso de Medicina das Faculdades Adamantinenses Integradas (FAI) organizaram na manhã da última sexta-feira, 11, por iniciativa da Associação Atlética Acadêmica de Medicina Três de Agosto (AAAMIIIA), uma ação solidária de doação de sangue na Santa Casa de Adamantina.
O ato pretende envolver todos ou pelo menos a maioria dos estudantes das duas turmas do curso, que leva a cada sexta-feira, desde o dia 11, grupos com cerca de 20 universitários ao banco de sangue.
Para quem participa da ação solidária, doar sangue é uma experiência muito especial. “Eu sei que isso vai ajudar alguém futuramente e eu fico com a consciência limpa de saber que, em algum momento da minha vida, eu ajudo alguém”, comentou o aluno Iago de Melo Fontana, do 1º termo, ao mencionar também que o doador recebe benefícios como a carteirinha que concede descontos em alguns eventos.
Segundo o universitário, muitas pessoas ficam receosas em doar sangue por conta de mitos. Porém, o ato de doar sangue é “simples e prazeroso”. “Não é preciso ter receio de doar sangue. [O doador precisa ter] acima de 50 quilos, estar alimentado com um café da manhã legal, esperar na fila que eles [equipe de profissionais do Banco de Sangue] vão fazer uma triagem toda especial e àquela pessoa que não pode doar eles já avisam sem problema nenhum e, caso tenha perdido algum compromisso nesse meio tempo, você estará justificado”, contou Fontana.
Já a estudante Marcella Ferreira Pasqualete, que doou sangue pela primeira vez, destacou a importância de atrelar a ação ao aprendizado de seu curso. “É um conhecimento a mais até para ver como é a estrutura de um hospital, como isso vai ser bom para ajudar a entender o hospital. Fica mais fácil porque estou no ambiente em que vou trabalhar”, afirmou ao assegurar que doar não é como “tomar soro. Não dói nada”.