
FAI busca a manutenção de bolsas e programas em parceria com os governos Federal e do Estado para 2016
FAI busca a manutenção de bolsas e programas em parceria com os governos Federal e do Estado para 2016
Segundo o vice-diretor, apesar da recessão econômica pela qual passa o país, benefícios serão mantidos
04/02/16, às 17h02
Daniel Torres de Albuquerque
As Faculdades Adamantinenses Integradas (FAI) buscam neste começo de ano a manutenção e ampliação de bolsas e programas em parceria com os governos Federal e do Estado para 2016.
Segundo o vice-diretor geral da instituição, Prof. Dr. Wendel Cleber Soares, apesar da recessão econômica pela qual passa o país, os benefícios serão mantidos.
“Com certeza, alguns projetos dos âmbitos federal e estadual poderão sofrer alguns cortes, mas, nós estamos buscando [pela manutenção deles]. Já estivemos em Brasília em dezembro [de 2015] onde solicitamos um aumento de vagas do FIES [Fundo de Financiamento Estudantil, do Governo Federal] para alunos da FAI. Tenho a convicção de que, para alguns cursos, teremos o aumento de vagas no FIES”, afirmou.
Além do FIES, a FAI também oferece aos estudantes outros benefícios como os convênios com o Programa Escola da Família, Programa de Bolsas para Instituições Públicas, Privadas e Cooperativas (Probin), Projeto de Extensão Universitária (ProExt), Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) e o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid), que oferece bolsas de estudos de até 100% aos alunos dos cursos de Licenciatura.
“Temos ainda um projeto novo que se inicia agora na ACREA [Associação Cultural, Recreativa e Esportiva de Adamantina], com ações nas áreas do esporte, do social, e que envolvem todos os cursos da instituição. Há um edital aberto, do Ministério do Esporte, no qual protocolaremos um programa e, ao longo do ano, protocolaremos em outros ministérios como os da Cultura, da Educação, do Desenvolvimento Social, o pedido de recursos e parcerias a fim de fomentar as atividades no Câmpus IV”, acrescentou Soares.
O vice-diretor destacou ainda que a direção geral da FAI está empenhada em buscar recursos de órgãos de fomento como a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), por exemplo. “Certamente, nos editais que estiverem abertos e nos houver a possibilidade de participação, a FAI estará inserida”, completou.
“Nesses últimos anos conseguimos inserir a FAI em órgãos como o CNPq. Sabemos que ainda estamos engatinhando, mas é um começo. Pelo Pibid, por exemplo, neste ano conseguimos a aprovação de recursos, por meio de projetos, na faixa de R$ 15 milhões. São projetos que impulsionam a faculdade seja por meio de bolsas de estudos para alunos ou por meio da compra de materiais para serem utilizados nesses projetos. Isso dá vida para a faculdade, ou seja, esse aporte representa um crescimento e um diferencial da instituição”, concluiu Wendel Soares.