Alunos especiais atendidos pelo Pibid/FAI emocionam durante apresentação de dança em formatura do Proerd

Alunos especiais atendidos pelo Pibid/FAI emocionam durante apresentação de dança em formatura do Proerd

Equipe do Pibid/FAI trabalhou, ao longo do ano, o projeto “Arte Terapia na Sala de Recursos” e os resultados foram além do imaginado

17/12/15, às 16h12

Daniel Torres de Albuquerque

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Os alunos portadores de necessidades especiais atendidos pelo Subprojeto Interdisciplinar do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibid) das Faculdades Adamantinenses Integradas (FAI) na Escola Municipal Navarro de Andrade tiveram uma noite de estrelas no último dia 30 de novembro e emocionaram muita gente.

Durante a solenidade de formatura das crianças atendidas pelo Programa Educacional de Resistência às Drogas (Proerd), da Polícia Militar, na Escola Navarro de Andrade, os alunos do Subprojeto Interdisciplinar do Pibid/FAI apresentaram uma dança da música “Tempo de Amor”, da dupla Victor & Leo, sob a orientação das professoras Elaine Martelo e Sandra Kokura e da supervisora Ludmila Costa.

“Muitas crianças com necessidades especiais têm dificuldades com suas habilidades motoras. A dança tende a ser uma maneira agradável de se praticar tais habilidades e desenvolver a autoconfiança”, explicou Ludmila Costa.

Segundo ela, a equipe do Pibid/FAI trabalhou com esses alunos, ao longo do ano, o projeto “Arte Terapia na Sala de Recursos” e os resultados foram além do imaginado. “Assim, decidimos fechar o bimestre com uma apresentação que destacasse as crianças incluídas. Nosso intuito é a valorização e a participação das crianças com necessidades educacionais especiais pois é gratificante que elas se sintam envolvidas na escola e comunidade”, completou a supervisora do Pibid/FAI na escola.

Dez alunos participaram da apresentação especial. “Uma das maiores defensoras da Educação Inclusiva no Brasil, Maria Teresa Mantoan, afirma que a tolerância, respeito e solidariedade são atitudes importantes na busca de uma sociedade mais justa”, finalizou Ludmila.