Bolsistas da FAI do convênio CNPq/Petrobrás distribuem segunda edição de boletim científico na ETEC Eudécio Luiz Vicente

Bolsistas da FAI do convênio CNPq/Petrobrás distribuem segunda edição de boletim científico na ETEC Eudécio Luiz Vicente

Projeto intitulado “Meninas e Jovens Fazendo Ciências Exatas, Engenharias e Computação” tem coordenação do professor Wendel Cléber Soares

17/03/15, às 13h03

Priscila Caldeira

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Na última sexta-feira, 13, as estudantes bolsistas do convênio das Faculdades Adamantinenses Integradas (FAI) com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e a Empresa de Petróleo Brasileiro S.A. (CNPq/ Petrobras) apresentaram o desenvolvimento do projeto intitulado: “Meninas e Jovens Fazendo Ciências Exatas, Engenharias e Computação”, na ETEC Eudécio Luiz Vicente. Após a apresentação, as alunas distribuíram a segunda edição do Boletim Científico.

Iniciado em 2014, sob a coordenação do vice-diretor da FAI, professor Dr. Wendel Cléber Soares, o projeto visa estimular as estudantes do ensino médio pelo interesse nas Ciências Exatas, principalmente nas Engenharias.

A professora orientadora, Márcia Pamplona Cavalcante, ressalta a contribuição não apenas para a ciência, mas também ao desenvolvimento pessoal.

“A gente percebe o crescimento pessoal delas tanto em matéria do desenvolvimento de pesquisa, quanto ao expor os trabalhos diante de alunos da mesma faixa etária. É um avanço para poder dar prosseguimento à vida acadêmica”, afirma.

Para a estudante do 5º termo do curso de Engenharia Civil da FAI que atua no projeto, Graziele Cobo, a dinâmica de trabalho com as alunas do ensino médio tem sido engrandecedora: “O boletim tem aprimorado bastante o meu conhecimento e o das meninas também”.

Em contribuição às discussões sobre a ascensão feminina nas Engenharias, Beatriz Andriotti Colato, que cursa o 3º ano do Ensino Médio, revela o desafio do projeto.

“Quando veio o assunto desse boletim achei muito interessante e fiquei mais estimulada ainda porque o machismo hoje em dia ainda é muito presente e há preconceito com as mulheres nessas áreas. Com esse projeto a gente pode mostrar que a mulher é capaz, sim, e ela pode combater os desafios do dia a dia”, finaliza Beatriz.