
Farmacêutico ensina técnicas de medicamentos injetáveis na FAI
Farmacêutico ensina técnicas de medicamentos injetáveis na FAI
Atividade extraclasse foi voltada a alunos do último ano de Farmácia da instituição
30/09/13, às 18h09
Daniel Torres de Albuquerque
Alunos do último ano da graduação em Farmácia das Faculdades Adamantinenses Integradas (FAI) participaram de um curso de técnicas de medicamentos injetáveis no sábado, 28, no Campus II.
O objetivo da atividade extraclasse foi preparar os futuros profissionais para os desafios do mercado de trabalho.
“Nós procuramos levar ao aluno todo conhecimento técnico desde a conduta do aplicador, adequações de salas de aplicação, perfis de pacientes que vão adentrar o estabelecimento, além de trabalhar via de administração por via de administração, pelo qual aqui trabalhamos a via subcutânea, intradérmica, intramuscular deltoidiana, intramuscular glútea, técnica em ‘Z’, lateral externo da coxa, ventro-glúteo quadril e as técnicas intravenosas”, explicou o farmacêutico e integrante do Comitê de Educação Permanente do Conselho Regional de Farmácia (CRF), Adriano Falvo, que ministrou o curso.
No período da manhã, das 8h às 11 horas, foi trabalhada a teoria em sala de aula. À tarde, das 13h às 18 horas, foram realizadas simulações práticas. “E através da voluntariedade dos alunos, pois não existe obrigatoriedade de aplicação, aqueles que quiseram realizar o procedimento prático tiveram a oportunidade de fazer a via [de administração] que quisesse”, comentou Favo.
Quem participou do curso reconheceu a importância de aliar a teoria à prática antes de concluir a graduação. “Saindo daqui eu me sinto mais preparado para o mercado de trabalho porque a gente está praticando e, com isso, aprendendo a maneira correta de fazer a aplicação e isso conta muito”, opinou o universitário Douglas Duarte.
“Para nós [o curso extraclasse] é muito importante porque vai além da teoria. A gente teve a oportunidade de fazer na prática e pôde aprender algumas técnicas específicas. Além de ver em sala de aula, poder fazer [as aplicações] é uma experiência diferente e muito proveitosa”, salientou a estudante Gabriela Gazola.