
Medicina na FAI: direção nomeia comissão para estudo de viabilidade
Medicina na FAI: direção nomeia comissão para estudo de viabilidade
Subcomissão visitou instalações da graduação na Universidade de Taubaté
26/09/13, às 15h09
Priscila Caldeira
Com o objetivo de avaliar a viabilidade da implantação do curso de Medicina nas Faculdades Adamantinenses Integradas (FAI), o diretor geral Márcio Cardim e a subcomissão composta por cinco membros realizou uma visita in loco na Universidade de Taubaté (Unitau), autarquia municipal como a FAI, na manhã desta terça-feira, 24.
A subcomissão foi recebida pela professora doutora Valéria Holmo Batista, diretora da Unidade de Ensino do Departamento de Medicina, que apresentou com detalhes a estrutura pedagógica e física para o desenvolvimento de um curso de qualidade e excelência.
“Muitas dúvidas foram esclarecidas, agora iremos verificar junto a presidente do Conselho Estadual de Educação, Guiomar Namo de Mello, e ao presidente da Câmara de Educação Superior, Roque Theóphilo Júnior, as exigências e os trâmites para nortear os próximos passos para o desenvolvimento dos trabalhos da comissão”, afirmou Márcio Cardim.
Na última reunião de congregação, realizada em 6 de setembro, foi instituída uma comissão de nove professores para o desenvolvimento de um estudo detalhado para implantação do curso de Medicina.
A comissão – formada por César Marinho, Ana Vitória Salimon dos Santos, José Pedro Ruete, Marisa Furtado Mozini Cardim, Miguel Ramalho Boiça, Osmar de Oliveira Ramos, Sueli Rombaldi Cunha e Wendel Cleber Soares – deu início aos trabalhos dia 19 e decidiu compor uma subcomissão para realizar as visitas em universidades que ofertam o curso de Medicina.
Na ocasião, Cardim abriu a reunião mencionando a necessidade de um estudo detalhado com relação à estrutura física, pedagógica, disponibilização de estágios e investimentos. Também foram discutidas as normas relativas à implantação do curso.
Segundo o presidente da comissão, médico e professor César Marinho, existe a viabilidade real da concretização do curso: “A FAI apresenta uma estrutura física e de laboratórios com algumas necessidades de adequações”.
O diretor geral ressalta que o empenho da comissão será imprescindível. “É evidente que a comissão terá um trabalho árduo daqui para frente. Até o momento o que existe é um sonho que só pode se tornar realidade com a dedicação desse grupo. É importante que todos que acreditam nessa busca torçam para que essa comissão seja iluminada em seus trabalhos”, finaliza Cardim.