Curso de Equoterapia é ponto alto do Simpósio de Fisioterapia nesta quinta
Curso de Equoterapia é ponto alto do Simpósio de Fisioterapia nesta quinta
Cavalos são utilizados para auxiliar no processo de reabilitação de pacientes com sequelas neurológicas
11/09/13, às 17h09
Daniel Torres de Albuquerque
Teve início nesta terça-feira, 10, o IV Simpósio de Fisioterapia das Faculdades Adamantinenses Integradas (FAI), que segue com dois importantes cursos nesta quinta-feira, 12, com oito horas de duração cada.
O destaque fica para o curso de Equoterapia, em parceria com a Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Adamantina, que utiliza cavalos no tratamento de pacientes.
“A ferramenta Equoterapia, vamos assim dizer, é utilizada para auxiliar no processo de reabilitação de pacientes com sequelas neurológicas e o seu principal material é o cavalo. O terapeuta utiliza o cavalo como ferramenta de reabilitação para esses pacientes”, explica o coordenador do curso de Fisioterapia da FAI e organizador do evento, Marcos Antônio Brito.
São 40 vagas preenchidas por alunos de Fisioterapia e outros cursos, ex-alunos da FAI, profissionais da cidade e região e estudantes de outras instituições. Pela manhã, a partir das 8 horas, os participantes recebem orientações teóricas na Fisioclínica do Campus III e, depois do almoço, das 14h às 18 horas, a parte prática será na Chácara da APAE, ministrada pelo fisioterapeuta Matheus Parra, que também é professor de curso de pós-graduação no Biocursos em Manaus (AM), fisioterapeuta responsável pelos Centros de Equoterapia das APAEs de Adamantina e Osvaldo Cruz e especialista em reabilitação equoterápica pela ANDE-Brasil.
“A grade curricular acadêmica é generalista, fala de tudo um pouco mas não se aprofunda totalmente e, por isso, o aluno, quando está próximo de se formar, precisa se aprimorar com alguns cursos de extensão universitária e este é um deles. É importante o aluno buscar esse tipo de conhecimento para que ele tenha um leque de opções após a sua conclusão do curso a fim de escolher o caminho a seguir e se desenvolver profissionalmente”, aconselha o coordenador.
