FAI realiza Simpósio sobre Educação Ambiental

FAI realiza Simpósio sobre Educação Ambiental

O projeto foi uma parceria entre a faculdade e a Diretoria de Ensino da Região de Adamantina

07/11/12, às 12h11

Wesley Colati - estagiário Jornalismo FAI

Revisão de: Ary Correia

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No último dia 06 de novembro foi realizado um simpósio sobre Educação Ambiental no auditório Miguel Reale, com ênfase no contexto das bacias hidrográficas das escolas. O projeto foi uma parceria da Diretoria de Ensino da Região de Adamantina com a FAI (Faculdades Adamantinenses Integradas).

Na ocasião os presentes puderam acompanhar apresentações de dança, teatro e palestras ministradas por profissionais da área ambiental. Além disso, diversos trabalhos realizados por estudantes de toda a região foram expostos para apreciação e conscientização social. Ao todo 32 unidades escolares estiveram participando do evento.

O professor do Departamento de Estudos Geográficos e Históricos da FAI, José Aparecido dos Santos, foi um dos principais responsáveis pela iniciativa que gerou uma reflexão no público sobre uma maneira mais sustentável de se viver em comunidade.

“A participação de todas as escolas nesse projeto foi muito grande. Fizemos a proposta de cada unidade de ensino estudar sobre sua própria bacia hidrográfica; e os alunos aceitaram. Os estudantes pesquisaram sobre os problemas ambientais da região onde residem e elaboraram soluções para eles”, explica José Aparecido.

Segundo os organizadores do simpósio, o principal objetivo das atividades era o de que os professores, em parceria com seus alunos, desenvolvessem ações permanentes para resolver as questões com o meio ambiente e que a comunidade pudesse também estar presente no âmbito dessas práticas.

O diretor-geral da FAI, professor Dr. Márcio Cardim, participou do evento e presenciou todas as ideias elaboradas pelos jovens. Sempre apoiando as causas sociais, o líder da atual gestão da faculdade enfatiza que projetos como este devem ser incentivados e que a sociedade precisar tomar ciência dos fortes impactos sócio-ambientais que o planeta vem sofrendo nos últimos tempos.

“Não adianta passar conhecimentos tecnológicos e científicos para os nossos alunos se eles não pensarem no lugar em que vivem. Precisamos trabalhar com toda a comunidade no sentido de tornar o mundo um lugar melhor para esta e as futuras gerações”, conclui o diretor.