CICFAI 2014 atrai participantes de outros estados, que se impressionam com estrutura

CICFAI 2014 atrai participantes de outros estados, que se impressionam com estrutura

Mais de 2,5 mil autores de dez estados devem apresentar 1.212 trabalhos até a noite desta sexta

23/10/14, às 18h10

Daniel Torres de Albuquerque

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Os Congressos de Iniciação Científica das Faculdades Adamantinenses Integradas (CICFAI) atraíram participantes não só da região, mas de outros estados do Brasil.

Ao todo, mais de 2,5 mil autores de dez estados devem apresentar 1.212 trabalhos até a noite desta sexta-feira, 24.

Os estudantes do Ensino Médio, Olavo Oliveira e Luís Augusto Bonilha, enfrentaram 14 horas de ônibus na viagem entre Poços de Caldas (MG) e Adamantina, para apresentar a sua peça de pesquisa, exposta por meio de banner.

“Por sermos alunos de Ensino Médio ainda, nós estamos convivendo como se fôssemos alunos do Ensino Superior. Isso, para nós, é incrível e, com certeza, já foi um auxílio para definirmos qual será nosso futuro na faculdade. No meu caso, quero ser pesquisador na área de Engenharia Química e o CICFAI Júnior foi, para mim, uma mão na roda para me ajudar a decidir meu futuro”, salientou Luís Augusto.

Os mineiros disseram ter ficado impressionados com a estrutura da FAI e a organização dos Congressos. “Quando vimos os câmpus da FAI ficamos impressionados. A gente não sabia que a estrutura era tão magnífica. Estamos pela primeira vez em Adamantina. Esperamos voltar ano que vem já no Ensino Superior, mas, antes, vamos prestar o Vestibular da FAI no dia 7 de dezembro”.

O CICFAI também é palco para a apresentação de trabalhos realizados em parceria entre universidades, como é o caso do tema abordado pelo universitário Vinícius Garcia, aluno de Ciências Biológicas da FAI, mas que desenvolveu uma pesquisa em conjunto com amigos que estudam na Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), no Mato Grosso do Sul.

“Por meio das parcerias que a gente faz com outras universidades, a gente acaba conhecendo novas realidades, levando a da nossa faculdade e, em futuras pesquisas, podemos trocar outros novos conhecimentos. Os problemas de lá podem ser os problemas daqui e, por meio dessa interligação, a gente pode criar uma comunidade de pesquisa nessa área e agindo sobre o conhecimento dos alunos na solução desses problemas”, destacou Garcia.